17.7.08

Ele vai beber e deixa toda sua vida nas minhas mãos. Tudo aberto, agora posso revirar tudo tudo. Ele dizia para eu tomar cuidado, porque poderia achar o que queria, hoje sofre pela sua bunda estar de fora e eu ser a única a saber. Eu e a estranha que ele paga para tal. Ele paga, deixou bem claro. Falei que queria que ele me pagasse também. Me ofereceu a grana por semana, é claro que achei muito barata a sua proposta, mas pensando bem, se juntasse as 4 semanas até daria uma grana extra legal para eu continuar fazendo o que sempre faço, por prazer, por acreditar, por gostar daquilo tudo, por gostar dele.
Se ele me pagasse ele ficaria mais feliz.
Será?
Ele gosta de poder, por isso seduz qualquer uma por aí e faz questão de não dar mole. Ele gosta disso, de tomar as rédeas e eu sei que a bunda está de fora, posso passar a mão, lambê-la, enfiar o dedo no seu cú ou dar uns tapas, sejam eles carinhosos ou agressivos, deixando rastros vermelhos, ainda posso dar beijinhos, beliscar, passar talco, leite condensado, cortar um pedaço com um canivete, pintar de azul escuro, enfim... posso tudo.
Eu também gosto de poder.
Ás vezes tudo se fragiliza quando o rei e a rainha começam a dar ordens no reino, cada um em sua direção. Quando as direções são contrárias pode-se chegar a um acordo, mas quando elas se batem, o teto treme, a bomba explode.
Hoje a rainha gritou, a louca no meio da tarde corria pelo palácio, o rei então chamou seus soldados e vestiu seu colete.
Bom, eu sempre lhe digo, quanto mais sua bunda tá pra fora, mais ele se humaniza. Daí não é preciso pagar, só se for pagar toda essa merda que sempre gritamos para todos o cantos.
Agora ele sente sua língua.
La Reina tambiém.
Friozinho na bunda.

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