22.1.09

Memórias

Ontem visitei a minha escola de teatro querida, a Martins Penna. Visitei, como visitante mesmo, a passeio, pedindo licença e tudo. Lá vivi intensamente e diariamente.
Não esqueço, tá grudado na alma.
Semana passada fui na casa onde morava com a minha mãezinha, que era só minha entre os três quartos imensos, a sala dupla, a cozinha onde fritava os pastéis e a área que eu nunca ía. A casa já não era a mesma, tava tudo branco. No quarto da minha mãe tiraram tudo, seu grande móvel e sua escrivaninha, na sala o sofá de tijolo ali não estava mais, nem a muretinha que dividia as duas salas. O tijolo aparente e vinho, já não era mais, nem a porta de vidro que dava para a varanda com as cortininhas transparentes. Ficou tudo branco e vazio.
Mas a aquela felicidade fica aqui para sempre.

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