“Eu escrevia cartas de amor. Não eram para ninguém. Escrevia cartas de amor como quem tenta distrair o amor até ele chegar. Eu provoquei o amor. Fiz de conta que existia para parecer ocupado. Tantas vezes me declarei sem ter nada. Quando o amor chega, as cartas de amor são desnecessárias.”
(CARPINEJAR, 2009, p. 261).
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